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Presidenciável mais rico declara quase meio bilhão de reais em patrimônio

Candidato do partido Novo, João Amoêdo tem patrimônio maior que a soma de todos os outros cinco candidatos que já registraram candidatura à presidência

 

Candidato do partido Novo a presidente da República, João Amôedodeclarou R$ 425 milhões em bens à Justiça Eleitoral. Ele foi o sexto candidato a formalizar o registro e a apresentar o programa de governo. Amoêdo é o candidato ao Palácio do Planalto mais rico até o momento.

No total, 13 chapas concorrem à sucessão de Michel Temer e devem solicitar o registro até esta quarta-feira, 15. Somados, os outros cinco candidatos que já informaram seu patrimônio ao Tribunal Superior Eleitoral possuem R$ 3,1 milhões.

Patrimônio de João Amoedo

Os bens mais valiosos do candidato são aplicações financeiras, imóveis, objetos colecionáveis (obras de arte e joias), embarcações, automóveis, quotas de empresas e ações. Ele possui uma aplicação de renda fixa de R$ 217 milhões.

A Justiça Eleitoral não detalhou os bens dos candidatos neste ano. Uma das empresas da família dele é a Fina Participações, holding com sede em São Paulo. Outra, é a CSA Fomento Comercial, também registrada em São Paulo.

PROPOSTAS PARA O BRASILConheça os programas de governo dos candidatos à Presidência em 2018

Candidato a vice na chapa dele, o professor e cientista político Christian Lohbauer, informou possuir bens avaliados em R$ 4,1 milhões. Os outros cinco vices, juntos, somam R$ 8,1 milhões.

Fundador do partido Novo, Amoêdo é engenheiro e administrador de empresas e fez carreira no setor financeiro, tendo começado no Citibank. Amoêdo foi vice-presidente do Unibanco, fez parte do conselho de administração do Itaú-BBA e até o ano passado era conselheiro da João Fortes Engenharia.

Com base na lei eleitoral, o presidenciável está apto ainda a distribuir a outros candidatos, como doação, valores até o limite de 10% de seus rendimentos no ano anterior. Ele prega que os partidos não usem recursos públicos.Neste ano, ele poderá financiar a própria campanha até o limite de R$ 70 milhões no primeiro turno. Ele também poderá bancar mais R$ 35 milhões no segundo turno, caso avance na disputa.

 

Fonte: Gazeta do Povo, 14 agosto de 2018.

 

Fonte: sintracimento.org.br

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