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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Ladrilhos Hidráulicos, Produtos de Cimento, Fibrocimento e Artefatos de Cimento Armado de Curitiba e Região

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Centrais afinam unidade e trabalham por MP que melhore a reforma trabalhista

       Força, UGT, CTB, Nova Central e CSB, com o Dieese, reuniram-se segunda (4), na sede da UGT, para definir o enfrentamento à reforma trabalhista. Também foram debatidos itens da nova lei, que entra em vigor dia 12 de novembro, e meios de minimizar seus efeitos, com uma eventual medida provisória a ser editada por Temer.

Ricardo Patah, presidente da UGT, avaliou positivamente o encontro e ressaltou a união das entidades. Segundo o dirigente, “esse tipo de encontro, com o debate franco, mostra a solidariedade, unidade e compreensão do momento grave que a classe trabalhadora brasileira está vivenciando”.

“Debatemos temas como homologação, eleições em empresas com mais de 200 funcionários, a questão da gestante trabalhar em local insalubre, acordo individual e também custeio. Esses itens deverão constar em futura medida provisória”, destacou Patah à Agência Sindical.

                                  

Encontro na sede da UGT reuniu dirigentes de Centrais e Dieese

                                   

Para o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, o momento é grave e requer ações concretas. O cetebista avalia que as Centrais vêm cumprindo seu papel no esforço de construir a unidade na diversidade. “A agenda ultraliberal que depõe contra os interesses da classe trabalhadora, sobretudo com a reforma trabalhista e uma reforma da Previdência a toque de caixa, exige muita determinação de nossa parte”, alerta.

Medida – O presidente da Força Sindical e deputado federal, Paulo Pereira da Silva (Paulinho) vê possibilidade a hostilidade que se criou em Brasília contra o sindicalismo. O momento é de negociação. Paulinho afirma: “É preciso dialogar com as lideranças dos partidos e o próprio governo. Só assim podemos garantir direitos. A negociação envolve uma medida provisória que está em fase final de elaboração”. Nos debates, Paulinho lembrou que não basta uma MP bem redigida. Em sua avaliação, a escolha do relator será decisiva.

Fiesp – Pela manhã, dirigentes da Força, UGT, CTB e Nova Central e empresários se reuniram na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, para discutir estratégias pró-retomada do crescimento e a geração do emprego. Centrais e empresários farão ação conjunta dia 12, em Brasília. “Pretendemos levar uma grande delegação e entregar documento que sensibilize o governo com alternativas para crescimento do País, como mais crédito, retorno de obras paralisadas, entre outras”, adianta Patah.

                              

Fonte: Agência Sindical, 05 de setembro de 2017

 

Fonte: sintracimento.org.br

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