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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Ladrilhos Hidráulicos, Produtos de Cimento, Fibrocimento e Artefatos de Cimento Armado de Curitiba e Região

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O impacto econômico da morte

Pais e mães evitam conversar com seus filhos sobre questões como o dinheiro e a morte – não apenas porque não sabem como explicar, mas por acreditarem que o mundo real pode ser muito duro para os filhos

A pandemia provocada pelo Covid-19 é a maior do século XXI até o momento e seus efeitos econômicos já estão sendo sentidos.

Nunca foi tão duro ter que lidar de maneira repentina sobre os dois temas que normalmente as pessoas mal conversam: dinheiro e morte.

Sem muito esforço, é fácil sentir como a morte de um pai ou de uma mãe afeta emocionalmente o núcleo familiar.

E se esse ente querido for o responsável financeiro da família, então, não é difícil perceber o impacto econômico direto sobre um grupo de três ou quatro pessoas e, indiretamente, de outras tantas além do círculo familiar.

Até mesmo o barbeiro ou o salão de beleza do bairro que a pessoa costumava frequentar acabam sendo afetados, como em um efeito dominó.

Ao olharmos de forma menos poética para a morte, perceberemos que estamos todos conectados, de uma forma ou de outra, e que cada vida conta.

De acordo com informações obtidas por meio do portal do governo do estado de São Paulo em 7 de Agosto deste ano, foram registrados 24.735 óbitos por Covid-19 somente no Estado.

Se considerarmos que as pessoas em idade produtiva compreendem a faixa etária entre os 30 e 69 anos, sendo estas, chefes de família ou que contribuem financeiramente dentro do núcleo familiar, pelas informações governamentais, são 11.608 mortes em um único estado em período inferior a um semestre.

Quantas vidas essas mortes impactaram economicamente? Como estarão financeiramente as famílias dessas pessoas que morreram? A morte de uma única pessoa responsável financeiramente pelo núcleo familiar pode levar a uma mudança no status quo.

Sob esse aspecto é que insistimos sobre a importância da educação financeira desde cedo e sobre a relevância de se conversar sobre as ações que devem ser tomadas em caso de falecimento do provedor financeiro da família porque, no geral, a morte não manda mensagens e não escolhe dia e hora.

Como você se posiciona sobre estes assuntos com a sua família?

 

Fonte:sintracimento.org.br

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