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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Ladrilhos Hidráulicos, Produtos de Cimento, Fibrocimento e Artefatos de Cimento Armado de Curitiba e Região

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Veja dicas para reduzir impacto das mudanças na aposentadoria

Um novo debate sobre a aposentadoria se intensificou com o anúncio com o anúncio da necessidade de mudanças para que o sistema não entre em colapso. Assim, o governo segue estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país e uma das propostas prevê o aumento da idade de aposentadoria.

Um novo debate sobre a aposentadoria se intensificou com o anúncio com o anúncio da necessidade de mudanças para que o sistema não entre em colapso. Assim, o governo segue estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país e uma das propostas prevê o aumento da idade de aposentadoria.

 

Um novo debate sobre a aposentadoria se intensificou com o anúncio com o anúncio da necessidade de mudanças para que o sistema não entre em colapso. Assim, o governo segue estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país e uma das propostas prevê o aumento da idade de aposentadoria.

O presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, Reinaldo Domingos, ressalta a importância da aposentadoria do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), principalmente, para os trabalhadores menos abastados. “Em sua grande maioria, eles não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência”, afirma.

Porém, as mudanças sejam elas quais forem, terão impacto na vida das pessoas e para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável, a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. “Só com a preocupação com antecedência que se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos, não dependendo apenas do Governo”, diz o especialista.

Assim, ele lista alguns passos para se fazer um bom plano de aposentadoria. O primeiro passo, é definir o padrão de vida que se quer ter após parar de trabalhar. Ele ressalta que uma aposentadoria segura não significa uma aposentadoria milionária. “Mas é importante definir um padrão de vida para tentar definir um valor e, assim, definir um porcentual para ser poupado”, conta. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir ter sucesso neste projeto”, alerta.

Ele ressalta que o valor a ser poupado deve ser encardo com a mesma disciplina com que se faz o pagamento das contas da casa, sempre mantendo-as em dia. “Esse deve ser o mesmo critério adotado em relação ao valor definido como o ideal para ser poupado”, esclarece.

Domingos afirma que o futuro do sistema previdenciário não dá para saber. “O certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, redução dos ganhos ou mesmo os dois”, diz.

COMO SE PREPARAR PARA AS MUDANÇAS NA APOSENTADORIA

– Descubra qual o padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir.

– Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 a 12 meses de salário, e a partir daí investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro, guardando R$ 300,00 por mês, em 30 anos pode se ter cerca de R$ 1 milhão.

– Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos.

– Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades.

– Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

– O futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do Governo.

Fonte: Bem Paraná, 29 de agosto de 2016.

Fonte: fetraconspar.org.br

 

 

O presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, Reinaldo Domingos, ressalta a importância da aposentadoria do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), principalmente, para os trabalhadores menos abastados. “Em sua grande maioria, eles não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência”, afirma.

Porém, as mudanças sejam elas quais forem, terão impacto na vida das pessoas e para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável, a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. “Só com a preocupação com antecedência que se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos, não dependendo apenas do Governo”, diz o especialista.

Assim, ele lista alguns passos para se fazer um bom plano de aposentadoria. O primeiro passo, é definir o padrão de vida que se quer ter após parar de trabalhar. Ele ressalta que uma aposentadoria segura não significa uma aposentadoria milionária. “Mas é importante definir um padrão de vida para tentar definir um valor e, assim, definir um porcentual para ser poupado”, conta. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir ter sucesso neste projeto”, alerta.

Ele ressalta que o valor a ser poupado deve ser encardo com a mesma disciplina com que se faz o pagamento das contas da casa, sempre mantendo-as em dia. “Esse deve ser o mesmo critério adotado em relação ao valor definido como o ideal para ser poupado”, esclarece.

Domingos afirma que o futuro do sistema previdenciário não dá para saber. “O certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, redução dos ganhos ou mesmo os dois”, diz.

COMO SE PREPARAR PARA AS MUDANÇAS NA APOSENTADORIA

– Descubra qual o padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir.

– Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 a 12 meses de salário, e a partir daí investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro, guardando R$ 300,00 por mês, em 30 anos pode se ter cerca de R$ 1 milhão.

– Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos.

– Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades.

– Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

– O futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do Governo.

Fonte: Bem Paraná, 29 de agosto de 2016.

Fonte: fetraconspar.org.br

O presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, Reinaldo Domingos, ressalta a importância da aposentadoria do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), principalmente, para os trabalhadores menos abastados. “Em sua grande maioria, eles não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência”, afirma.

Porém, as mudanças sejam elas quais forem, terão impacto na vida das pessoas e para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável, a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. “Só com a preocupação com antecedência que se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos, não dependendo apenas do Governo”, diz o especialista.

Assim, ele lista alguns passos para se fazer um bom plano de aposentadoria. O primeiro passo, é definir o padrão de vida que se quer ter após parar de trabalhar. Ele ressalta que uma aposentadoria segura não significa uma aposentadoria milionária. “Mas é importante definir um padrão de vida para tentar definir um valor e, assim, definir um porcentual para ser poupado”, conta. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir ter sucesso neste projeto”, alerta.

Ele ressalta que o valor a ser poupado deve ser encardo com a mesma disciplina com que se faz o pagamento das contas da casa, sempre mantendo-as em dia. “Esse deve ser o mesmo critério adotado em relação ao valor definido como o ideal para ser poupado”, esclarece.

Domingos afirma que o futuro do sistema previdenciário não dá para saber. “O certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, redução dos ganhos ou mesmo os dois”, diz.

COMO SE PREPARAR PARA AS MUDANÇAS NA APOSENTADORIA

– Descubra qual o padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir.

– Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 a 12 meses de salário, e a partir daí investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro, guardando R$ 300,00 por mês, em 30 anos pode se ter cerca de R$ 1 milhão.

– Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos.

– Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades.

– Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

– O futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do Governo.

Fonte: Bem Paraná, 29 de agosto de 2016.

Fonte: fetraconspar.org.br

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