Barreira do preconceito.
Pesquisa mostra que apenas 1,8% das pessoas com deficiência trabalha com registro; maioria ainda sofre com rejeição no ambiente corporativo
Por Rafael Souza
Há três anos e quatro meses, a cambeense Aline Soares, de 30 anos, diz ter encontrado o local ideal para trabalhar. A assistente de recursos humanos da Sandoz, na cidade natal dela, vive uma rotina que muitas pessoas com deficiência (PcD) não tiveram a sorte de encontrar. Ela tem necessidades especiais e diz que conta com o respeito dos companheiros de trabalho para desenvolver suas atividades no dia a dia. E que o preconceito passa longe da rotina.