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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Ladrilhos Hidráulicos, Produtos de Cimento, Fibrocimento e Artefatos de Cimento Armado de Curitiba e Região

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Nova Central mobiliza Sindicatos para resistir às reformas de Temer

 

A Nova Central – SP e a Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de São Paulo realizam plenária geral na próxima segunda (19). O encontro visa organizar suas bases contra os ataques do governo e patrões a direitos como férias, 13º salário, FGTS, hora-extra e adicional noturno, entre outros.

A plenária, das 9 às 12 horas no CMTC Clube, Zona Norte da Capital, também vai preparar a militância para o Dia Nacional de Paralisação e Mobilização, em 22 de setembro (quinta).
 

Luiz Gonçalves (Luizinho), presidente da Nova Central – SP, falou à Agência Sindical. Ele considera o momento político preocupante. "A luta de classes nunca esteve tão evidente. Por isso, é preciso discutir com os trabalhadores essa ofensiva do governo querendo subtrair direitos. Também vamos reforçar a importância de estar na luta de resistência”, afirma.
 

Segundo Luizinho, a plenária será uma prévia da mobilização. “Foram convidados representantes de todos os Sindicatos que integram nossa base no Estado, mas os rodoviários têm mais possibilidades de desenvolver ações de impacto na sociedade. Precisamos chamar a atenção de todos para o que está por vir”, explica.
 

O sindicalista adianta que o formato definido pelas Centrais Sindicais para o dia 22 é que os trabalhadores parem fábricas, serviços e também atrasem turnos. “Depois disso, haverá concentração na Avenida Paulista”, diz.
 

Críticas – “O governo não tem compromisso com a democracia e desrespeita o voto popular. O que estamos vendo é uma agenda de retrocessos nos direitos sociais e trabalhistas. Os patrões do setor de transporte já sinalizaram que apoiam o pacote de maldades e defendem, inclusive, a exclusão do Sindicato no processo de negociação e a legalização da terceirização geral e irrestrita”, denuncia.
 

Para Luizinho, a única forma de reverter esse quadro é com unidade, mobilização e luta.

Fonte: Agência Sindical, 19 de setembro de 2016

Fonte: fetraconspar.org.br

 

 

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