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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Ladrilhos Hidráulicos, Produtos de Cimento, Fibrocimento e Artefatos de Cimento Armado de Curitiba e Região

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Movimentos ocupam as ruas do Rio de Janeiro em defesa das estatais

  

A mobilização contra a privatização das empresas estatais nacional se fez presente em diversos pontos da cidade do Rio de Janeiro nesta terça-feira (3), Dia Nacional de Luta pela Soberania Nacional. Movimentos sociais, sindicais, caravanas de trabalhadores de diversos estados se encontraram desde às 11h em frente ao prédio da Eletrobras, na região central do Rio de Janeiro. 

Por Railídia Carvalho 

                               

O roteiro da manifestação, que prossegue no início desta tarde, é chegar até a sede da Petrobras com parada e protesto no prédio da Caixa Econômica Federal.

Frente Brasil Popular, Frente Povo Sem Medo, Fórum das centrais sindicais, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), trabalhadores dos correios, eletricitários, comerciários, professores estudantes foram algumas das categorias que fortaleceram o ato.

O militante social Luiz Gonzaga da Silva, o Gegê, que participa do 8º encontro do MAB no Rio de Janeiro afirmou que o Brasil não pode se submeter a um aventureiro. 

“Defender as estatais brasileiras é defender o patrimônio da classe trabalhadora. É o nosso sangue. Eles estão se fortalecendo e nós precisamos vir pra rua lutar”, ressaltou durante a marcha do MAB que percorreu as ruas da cidade nesta terça como parte do Dia Nacional de Luta.

Tainá, estudante da Unirio e integrante da Frente Brasil Popular, lembrou que a luta pela soberania nacional é a pauta unificada que une os movimentos sociais. “Os estudantes estão nas ruas para mostrar que é preciso unificar as ruas e mostrar para a população que temos uma pauta que é defender a soberania nacional, a energia elétrica, a Petrobras, defender as riquezas do nosso país”.

José Cláudio, do Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro destacou a necessidade do fortalecimento do movimento sindical como forma de resistir aos desmandos do governo de Michel Temer.

”Estamos aqui pra dizer não a reforma trabalhista, não à reforma da Previdência e que é preciso reforçar a resistência popular. Em nome da soberania vamos continuar ocupando as ruas desse país”, declarou o comerciário,

A agenda de resistência à privatização das estatais ganhou reforço nesta segunda-feira (2) com a criação da Frente Parlamentar mista em defesa da soberania nacional formada deputados e senadores de diversos partidos. 

Clique Aqui para ler o manifesto.

 

                              

Fonte: Vermelho, 04 de outubro de 2017

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