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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Ladrilhos Hidráulicos, Produtos de Cimento, Fibrocimento e Artefatos de Cimento Armado de Curitiba e Região

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Mãos à obra!

No dia 5 de maio o Executivo enviou ao Congresso Nacional o projeto de lei da valorização do salário mínimo (PL 2.385/23), atendendo à reivindicação da Conclat 2022 e cumprindo a promessa do presidente Lula.

 

João Guilherme Vargas Netto*

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Todos sabemos o conteúdo desse projeto, que retoma a política de valorização já testada e aprovada na economia e na sociedade, corrigindo o salário pela inflação e pelo crescimento do PIB de 2 anos passados, garantindo sempre o reajuste pela inflação, se o crescimento do PIB for negativo.

 

Cabe agora ao governo, à sua articulação política e aos partidos da base encaminhar a discussão e a aprovação do projeto, enfrentando as dificuldades por ventura existentes em sua tramitação.

 

Mas exige-se do movimento sindical, com especial relevância, ajudar o governo nessa aprovação.

 

Para tanto cada dirigente, cada ativista, cada entidade deve empreender os melhores esforços e trabalhar ativamente com inteligência.

 

Eis 10 sugestões:

 

1 – Mobilizar as bases sindicais com assembleias dos trabalhadores, esclarecendo-os e unificando-os sobre o alcance do projeto;

 

2 – Reservar espaços em toda a mídia sindical (impressa e por internet) sobre o projeto, seu conteúdo e seu andamento;

 

3 – As direções sindicais devem reunir-se com os presidentes do Senado e da Câmara em defesa do projeto e de sua agilização, confirmando para eles a grande presença sindical nas ocasiões de votações importantes do projeto;

 

4 – Os dirigentes e os ativistas devem se reunir com os parlamentares de partidos aliados, reforçando seus argumentos;

 

5 – Também devem se reunir com os parlamentares e lideranças de todos os partidos, mesmo os que se posicionem contra o projeto, convencendo-os de sua necessidade;

 

6 – Grupos de dirigentes sindicais devem visitar os grandes veículos de comunicação;

 

7 – Articular ações comuns e coordenadas com outras entidades e movimentos sociais;

 

8 – As direções sindicais devem criar um grupo de trabalho formado por companheiros brasilienses para o acompanhamento constante do projeto no corpo a corpo congressual;

 

9 – Trabalhar auxiliado pelo Diap nas articulações no Congresso Nacional; e

 

10 – Apoiar-se nos trabalhos do Dieese já publicados e demandando outros, que fundamentem a justeza e a relevância do projeto.

 

 

Mãos à obra!

 

(*) Membro do corpo técnico do Diap. É consultor sindical de entidades de Trabalhadores

 

DIAP

 

https://diap.org.br/index.php/noticias/artigos/91369-maos-a-obra-2

 

Fonte:sintracimento.org.br

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